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04 fevereiro 2013

UM FATO... DUAS VERSÕES!

“Meu marido foi morto por perversidade e por pura maldade”, desabafa a viúva do peão de fazenda morto pela PM
Um policial militar é acusado de matar a tiros de pistola o peão de fazenda José Lima Carneiro, 33, na noite desta sexta-feira, 1º, depois de a vítima ter sofrido uma crise de agressividade, em sua casa, na rua Seis de Agosto, próximo ao Calçadão da Gameleira, no Segundo Distrito de Rio Branco.
O peão de fazenda foi atingido com dois tiros no peito e outro num braço e cerca de duas horas morreu numa cirurgia de emergência, no Pronto Socorro de Rio Branco.
Há duas versões para o crime. A primeira delas – da polícia – é a que consta no boletim de ocorrência da PM, é a de que o sargento Robson, autor dos disparos, chegou ao local e ao perceber a gravidade da ocorrência, já que a vítima estaria com duas facas e com a mulher de refém, teria solicitado uma pistola Taser, que dispara choque elétrico. A arma, no entanto, estaria sem cartucho. Carneiro então investiu com a faca contra a polícia.
A segunda versão é a de vizinhos de Carneiro, que resolveram ligar para a polícia depois que O peão começou a quebrar os utensílios domésticos dentro de casa, após se embriagar com álcool. Quando a guarnição chegou, José Carneiro apareceu com uma faca na mão dizendo que se a polícia entrasse na casa dele, ele se mataria. “Foi quando, eles arrombaram a porta e um policial sacou a pistola e efetuou dois tiros que o atingiram”, conta.
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